Boas opções de financiamento e oferta de novas unidades devem manter, em 2021, as condições favoráveis para quem deseja adquirir a casa própria ou investir no mercado imobiliário. Para especialistas, é essencial fazer um bom planejamento financeiro.
Com Selic a 2%, investidores fogem da renda fixa e buscam rendimento maior em ativos seguros; negócios mais que dobraram nos últimos meses.
Aumento foi de 68% na comercialização na comparação com mesmo mês de 2019, aponta Fipe. Lançamentos também impulsionaram setor.
A taxa básica de juros na mínima histórica e o apetite de investidores por aplicações de maior rentabilidade colocaram em ebulição o mercado imobiliário no País e levaram empresas donas de escritórios, galpões ou lojas a se desfazer dos ativos para reforçar o caixa.
É praticamente uma unanimidade a ideia de que 2020 foi o ano mais difícil em muito tempo, seja pelo viés econômico, de saúde, ou social. As circunstâncias difíceis, no entanto, não foram suficientes para frear o avanço do setor imobiliário no Brasil, e as perspectivas futuras apontam para um 2021 melhor.
Em novembro, preço médio de venda de salas e conjuntos comerciais recuou 0,55%, enquanto o preço médio de locação desse segmento apresentou queda de 0,19%.
Adquirir um imóvel é um sonho de vida para muitas pessoas, que passam anos se planejando e economizando para o dia que enfim irão comprar a tão desejada propriedade.
Com o distanciamento social, brasileiros reavaliam prioridades e trocam de endereço em busca de espaços de lazer e convivência.
O mercado imobiliário nacional registrou alta de 23,7% no volume de vendas de moradias e uma queda 10,5% no número de lançamentos no terceiro trimestre de 2020 quando comparados com o mesmo período de 2019, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 17, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).
Construtoras passam a aceitar a nova modalidade de pagamentos instantâneos, com as facilidades da ausência de tarifas e horários bancários.
